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terça-feira, 17 de abril de 2012

Greve continuará até que o governo atenda às reivindicações da categoria


Enquanto o governador do Distrito Federal não cumprir o acordo firmado com as professoras e professores do ensino público em 2011, a categoria não retornará ao trabalho. Essa foi a decisão da assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira, dia 17, na Praça do Buriti. Nem mesmo o sol forte foi capaz de abalar a disposição de luta da categoria que lotou a Praça para discutir os rumos do movimento e pressionar o GDF a apresentar uma proposta que atenda às nossas reivindicações.



A categoria voltará a se reunir em assembleia geral na próxima quinta-feira, dia 19, quando se espera já ter do governo uma nova proposta para ser analisada. Em reunião na tarde de ontem, dia 16, representantes da CUT nacional e da CUT-DF, de cerca de 30 sindicatos, da Arquidiocese de Brasília, entre outras entidades, decidiram solicitar uma audiência com o governador para discutir uma solução para a paralisação da categoria. O governador recebeu uma comissão desse grupo à noite, em Águas Claras, e ficou acertado que o GDF fará novas avaliações e estudos para buscar alternativas que possam nos ser apresentadas.




Da assembleia, as professoras e professores partiram para a ocupação do Eixo Monumental e fizeram o “cercamento simbólico” do Palácio do Buriti. Com bandeiras, apitos e vuvuzelas, os manifestantes ocuparam as seis pistas da via. A intenção é manter o cerco para forçar o governo a receber a Comissão de Negociação.





 A categoria também decidiu que permanecerá acampada na Praça do Buriti até o GDF apresentar uma proposta que atenda às nossas reivindicações.Enquanto o governador Distrito Federal não cumprir o acordo firmado com as professoras e professores do ensino público em 2011, a categoria não retornará ao trabalho. Essa foi a decisão da assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira, dia 17, na Praça do Buriti. Nem mesmo o sol forte foi capaz de abalar a disposição de luta da categoria que lotou a Praça para discutir os rumos do movimento e pressionar o GDF a apresentar uma proposta que atenda às nossas reivindicações.

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